Hoje as 18h00 na Praça do Homem nu e Mulher nua haverá manifestação do Laço Branco!
No Brasil a cada 2 minutos, 5 mulheres são agredidas violentamente, para combater esta grave situação precisamos ter uma sociedade mais informada, sensibilizada e atuante no combate a toda e qualquer forma de discriminação ou violência.
Uma das maneiras que escolhemos para trabalhar é a realização da Campanha do Laço Branco em nossos municípios, com o objetivo de sensibilizar, envolver e mobilizar os homens no engajamento pelo fim dessa violência.
A campanha do Laço Branco em nosso país, incorporada pelos homens e mulheres, simboliza sua filiação à Campanha, comprometendo-se a:
Uma das maneiras que escolhemos para trabalhar é a realização da Campanha do Laço Branco em nossos municípios, com o objetivo de sensibilizar, envolver e mobilizar os homens no engajamento pelo fim dessa violência.
A campanha do Laço Branco em nosso país, incorporada pelos homens e mulheres, simboliza sua filiação à Campanha, comprometendo-se a:
• Não se calar quando presenciar um ato de violência.
• Aprender sobre o problema. Já é tempo dos homens entenderem que violência contra a mulher não é sinal de força, nem ciúme, nem a traição justificam qualquer ato de violência.
• Entender porque alguns homens são violentos e que Violência é uma coisa que se aprende; portanto homens têm que aprender a não serem violentos com o gênero feminino.
• Contribuir para divulgar a importância do acesso ao atendimento integral a mulher em situação de violência e da necessidade de reabilitação do agressor.
Durante a mobilização, serão feitas palestras e colocação de cartazes em escolas e instituições, distribuição de panfletos e fitinhas do Laço Branco. Busca-se informar, sensibilizar e encorajar a sociedade para quebrar o ciclo da violência
É preciso que a sociedade se indigne e se mobilize a violência contra o gênero feminino é algo intolerável, inaceitável, fere a consciência da humanidade, é uma violação aos direitos humanos. Afeta a saúde, reduz anos e qualidade de vida das mulheres.
Período da ação: de 25 de novembro a 06 de dezembro.
Motivação para a escolha das datas:
25 de novembro - Dia Internacional da Não-Violência contra a Mulher (ONU)
06 de dezembro - Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, instituído pela lei 11.489/1997-
Como surgiu a Campanha do Laço Branco no mundo: no dia 6 de dezembro de 1989, Marc Lepine, de 25 anos, invadiu armado uma sala de aula da Escola Politécnica, na cidade de Monteral, Canadá. Ordenou que os 48 homens presentes se retirassem da sala, permanecendo no recinto somente as mulheres. Gritando “Vocês são todas feministas!”, o jovem atirou e assassinou 14 mulheres, à queima roupa. Em seguida, suicidou-se. Em uma carta deixada por ele, justificava seu ato dizendo que não suportava a idéia de ver mulheres estudando Engenharia, um curso tradicionalmente voltado para os homens. Esse massacre mobilizou a opinião pública mundial, gerando amplo debate sobre as desigualdades entre homens e mulheres e a violência gerada por esse desequilíbrio social.
É preciso que a sociedade se indigne e se mobilize a violência contra o gênero feminino é algo intolerável, inaceitável, fere a consciência da humanidade, é uma violação aos direitos humanos. Afeta a saúde, reduz anos e qualidade de vida das mulheres.
Período da ação: de 25 de novembro a 06 de dezembro.
Motivação para a escolha das datas:
25 de novembro - Dia Internacional da Não-Violência contra a Mulher (ONU)
06 de dezembro - Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, instituído pela lei 11.489/1997-
Como surgiu a Campanha do Laço Branco no mundo: no dia 6 de dezembro de 1989, Marc Lepine, de 25 anos, invadiu armado uma sala de aula da Escola Politécnica, na cidade de Monteral, Canadá. Ordenou que os 48 homens presentes se retirassem da sala, permanecendo no recinto somente as mulheres. Gritando “Vocês são todas feministas!”, o jovem atirou e assassinou 14 mulheres, à queima roupa. Em seguida, suicidou-se. Em uma carta deixada por ele, justificava seu ato dizendo que não suportava a idéia de ver mulheres estudando Engenharia, um curso tradicionalmente voltado para os homens. Esse massacre mobilizou a opinião pública mundial, gerando amplo debate sobre as desigualdades entre homens e mulheres e a violência gerada por esse desequilíbrio social.
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