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quarta-feira, 21 de março de 2012
Bate papo com JORGE ZALSZUPIN no MON.
[MON abre mostra do designer polonês JORGE ZALSZUPIN
A mostra “Jorge Zalszupin: Arquitetura, design e reedição”, que reúne 44 peças de tiragem única e 13 unidades de reedição, entre poltronas, escrivaninhas, cadeiras e banquetas, será aberta nesta quinta-feira (22), às 20 horas, na Sala 6 do Museu Oscar Niemeyer (MON). A curadoria é de Consuelo Cornelsen.
Um pouco antes, às 19 horas, haverá um bate-papo com Zalszupin, Etel Carmona, Giceli Portela, Graça Bueno, Oswaldo Mellone e Sergio Campos no Auditório Poty Lazzarotto, no MON. A entrada é franca.
O artista polonês migrou para terras brasileiras após a Segunda Guerra Mundial. “Zalszupin imprimiu em suas obras o aconchego que encontrou no Brasil. É o bom estar no bem-estar”, afirma a diretora do MON, Estela Sandrini.
Na segunda metade do século 20, Zalszupin abriu a L'Atelier, em São Paulo, espaço no qual passou a projetar móveis em pequenas séries. Em pouco tempo, se tornou referência no design. “Aqui, os ventos da Era JK viabilizaram voos e assim se fizeram a Bossa Nova, o Cinema Novo e a arte de Jorge Zalszupin”, diz Sandrini, a respeito da modernidade do trabalho autoral do polonês radicado no Brasil.
Um documentário sobre o percurso de Zalszupzin, de aproximadamente 40 minutos, dirigido por Carlos Deiró, será projetado na Sala 6 até o dia 24 de junho, período em que a mostra estará em cartaz. “Mais que uma exposição, esta é uma homenagem ao grande artista e inventor, que vai comemorar os seus 90 anos em Curitiba”, diz a curadora Consuelo Cornelsen.
Serviço: mostra “Jorge Zalszupin: Arquitetura, design e reedição”
Abertura: quinta-feira, dia 22
Horário: 20 horas
Local: Sala 6 do Museu Oscar Niemeyer - R. Marechal Hermes, 999. - Centro Cívico
Entrada franca no dia da abertura e no primeiro domingo de cada mês] - texto retirado do site http://www.cidadao.pr.gov.br
segunda-feira, 27 de junho de 2011
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Um cara moderno.

Abre hoje no MON, às 19h30, a exposição do artista moderno JOHN GRAZ.
A exposição do artista que, segundo o pesquisador e colecionador Sérgio Campos, conseguiu reunir em suas obras, arte, arquitetura e design, fica até dia 03 de abril na sala Guignard.
Para saber mais sobre o artista e a exposição clique aqui.
***
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Silêncio e Solidão.

Abre hoje a exposição O SILÊNCIO E A SOLIDÃO da artista paranaense LEONOR BOTTERI no MON!
[A ARTISTA - Na Curitiba dos anos quarenta, a entrada da mulher na arte era um
desafio. Idêntico era desenvolver uma linguagem própria, sobretudo em um ambiente ainda preso aos moldes acadêmicos. Leonor Botteri venceu esses desafios. Sob a orientação do mestre Guido Viaro, a artista teceu seu próprio caminho. Desenvolveu o desenho e aprofundou-se na pintura, “nunca acadêmica”.
“Toda a sua pintura, em especial os autorretratos, cria um intervalo entre visível e invisível, e é nesse intervalo que nasce o sentido”, define a curadora sobre parte da obra da artista paranaense. Maria José diz que a pintura de Botteri é esse “ser que vacila, nunca concluída, entreaberta, instalada no limiar do acontecimento”. Em seu texto de apresentação, a curadora afirma ainda que a pintura de Botteri é “toda ela alheia ao mundo cotidiano”.
Maria José lembra que Viaro falava sobre a necessidade da pintora de fugir aos embates. “Sem dúvida, quem a conheceu lembra-se de como era tímida e reservada.” Para ela, em Botteri, vida e olha dialogam, “quase que se fundem”. Em seu ateliê se “exalava liberdade” e trocava energia com seus alunos, crescendo e fazendo crescer. “Ainda que os retratos de Botteri são sombrios. “É possível dizer que toda a sua pintura parece ser feita à luz de gás, luz noturna, escura; uma pintura sem vida diurna”. Para ela, a artista se permite um pouco de luz e cor, principalmente nos retratos de Elizabeth, “alguns roçando o impressionismo”. Com isto, Botteri desenvolveu o desenho e aprofundou-se na pintura”, tendo toda sua obra sido tecida da intimidade.
Por isso, a pintora teria se voltado aos autorretratos e às naturezas-mortas. “As naturezas são silenciosas, não há gritos, mas sussurros, sons articulados e inarticulados. O autorretrato é uma conversa com a intimidade, um gênero bastante apropriado a uma alma recatada, que não se sente à vontade na ação”, analisa a curadora. ] - informações retiradas do site do Museus Oscar Niemeyer .
desafio. Idêntico era desenvolver uma linguagem própria, sobretudo em um ambiente ainda preso aos moldes acadêmicos. Leonor Botteri venceu esses desafios. Sob a orientação do mestre Guido Viaro, a artista teceu seu próprio caminho. Desenvolveu o desenho e aprofundou-se na pintura, “nunca acadêmica”.
“Toda a sua pintura, em especial os autorretratos, cria um intervalo entre visível e invisível, e é nesse intervalo que nasce o sentido”, define a curadora sobre parte da obra da artista paranaense. Maria José diz que a pintura de Botteri é esse “ser que vacila, nunca concluída, entreaberta, instalada no limiar do acontecimento”. Em seu texto de apresentação, a curadora afirma ainda que a pintura de Botteri é “toda ela alheia ao mundo cotidiano”.
Maria José lembra que Viaro falava sobre a necessidade da pintora de fugir aos embates. “Sem dúvida, quem a conheceu lembra-se de como era tímida e reservada.” Para ela, em Botteri, vida e olha dialogam, “quase que se fundem”. Em seu ateliê se “exalava liberdade” e trocava energia com seus alunos, crescendo e fazendo crescer. “Ainda que os retratos de Botteri são sombrios. “É possível dizer que toda a sua pintura parece ser feita à luz de gás, luz noturna, escura; uma pintura sem vida diurna”. Para ela, a artista se permite um pouco de luz e cor, principalmente nos retratos de Elizabeth, “alguns roçando o impressionismo”. Com isto, Botteri desenvolveu o desenho e aprofundou-se na pintura”, tendo toda sua obra sido tecida da intimidade.
Por isso, a pintora teria se voltado aos autorretratos e às naturezas-mortas. “As naturezas são silenciosas, não há gritos, mas sussurros, sons articulados e inarticulados. O autorretrato é uma conversa com a intimidade, um gênero bastante apropriado a uma alma recatada, que não se sente à vontade na ação”, analisa a curadora. ] - informações retiradas do site do Museus Oscar Niemeyer .
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Dia 11, às 11h.

Durma cedo hoje, acorde antes das 11h amanhã ou vá sem dormir direito - mas não perca a abertura da exposição :
O ESTADO DA ARTE, 40 ANOS DE ARTE CONTEMPORÂNEA NO PARANÁ.
Para saber mais um pouco leia o que o coletivo INTERLUX publicou sobre a exposição.
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