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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Hoje das 16h às 16h30 no São Lourenço:
HOJE, daqui a pouquinho tem isso aqui no PARQUE SÃO LOURENÇO:
[Ação performática do projeto "RETRATOS DE BELÉM - A TRAJETÓRIA DE UM RIO URBANO".
Consiste na navegação em trecho do Rio Belém, no lago do Parque São Lourenço, realizada pela atleta especialista em rafting e canoagem Ana Carolina Didyk Souza.]
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Abertura da Galeria de Arte Subterrânea HOJE.

Convidamos a todos para que HOJE, dia 20 de Dezembro de 2011, ás 20:00 horas, na Travessia subterrânea do terminal de ônibus do Campina do Siqueira em Curitiba/PR participem da abertura oficial do PROJETO GAS - GALERIA DE ARTE SUBTERRANEA, dos artistas Bruna Corso, Olho Wodzynski e Thiago Syen.
Para saber mais sobre a galeria acesse aqui
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Janelas da Alma - exposição fotográfica.

Aos amantes da fotografia e da arte atenção - o escritório de arte FINNACENA convida para a exposição JANELAS DA ALAM:
[A série apresentada na exposição mostra ao público a pesquisa desenvolvida pela artista LÍVIA FONTANA desde 2006. Suas inspirações são cenas do cotidiano, pensamentos do universo onírico, os cortes inesperados da arquitetura e a beleza nas imperfeições. As fotografias tiradas em São Paulo foram impressas no cetim, recortadas, costuradas e desenhadas, buscando uma relação mais próxima com a pintura. O título da mostra é referência ao estatuto da fotografia como ”um recorte do mundo”, “o olhar da artista”, vê-se a arquitetura, as janelas e habitações, mas não vemos as pessoas.
Lívia nasceu em Curitiba em 1979 e a fotografia a acompanha desde a infância. Estudou design gráfico, fotografia e diferentes técnicas de artes visuais na conceituada Universidade Central Saint Martins, em Londres entre os anos de 2004 e 2005.
Serviço:
Local: Estúdio de fotografia Nuno Papp (Av. Nossa Senhora Aparecida, 742 - Seminário)
Abertura e vernissage:Dia 30 de novembro de 2011 -19h
Visitação: 01 de dezembro a 20 de dezembro.
Mais informações: 3078-7149]
sábado, 19 de novembro de 2011
HIT ME - exposição nova na Galeria Lúdica.

No dia 19, sábado, a partir das 16h, rola a abertura da exposição HIT ME, de Estelle F , na Galeria Lúdica. Lá estarão expostos os quadros e prints mais recentes da artista, nos quais Estelle trabalha com a ideia de dar um novo sentido à realidade e, ao mesmo tempo, criar algo que transmita seu sentimento ao ver a obra de seus ícones, como Frida Kahlo e Basquiat: amor à primeira vista.
Na abertura da exposição rolam shows com as bandas SUBBURBIA e GOLDEN PENNY, e, após o evento a afterparty é no VU bar, na ROCK ME BABY especial com discotecagem de Estelle F e E1000.
Na Galeria Lúdica (Rua Inácio Lustosa, 367, 41-3024-8114)
Entrada franca. Confirme sua presença aqui.
Mais informaçoes: http://www.estellef.com/
texto: Yasmin Taketani]
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Chucrobillyman @James Sessions.

O JAMES SESSIONS desta quinta traz O LENDÁRIO CHUCROBILLYMAN para o palco e Lucas Chavo (GARAGE SHOK) para as pick ups!
Além disso, nas paredes tem a estréia de UNTITLED.11 - a exposição de Jorge Galvão.
domingo, 18 de setembro de 2011
Casa Hoffmann por Rim.

Hoje em dia em não basta pintar, fazer exposição, temos de comemorar. É por isso que o artista RIMON GUIMARÃES convida a todos para celebrar a inauguração da pintura da CASA HOFFMANN - uma das marcações da BIENAL VENTO SUL 2011 - neste domingo, a partir das 15h com os grupos musicais JUMO JAZZ e LEGUMES NO VAPOR.
sábado, 18 de junho de 2011
Programinha legal para sábado:
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Silêncio e Solidão.

Abre hoje a exposição O SILÊNCIO E A SOLIDÃO da artista paranaense LEONOR BOTTERI no MON!
[A ARTISTA - Na Curitiba dos anos quarenta, a entrada da mulher na arte era um
desafio. Idêntico era desenvolver uma linguagem própria, sobretudo em um ambiente ainda preso aos moldes acadêmicos. Leonor Botteri venceu esses desafios. Sob a orientação do mestre Guido Viaro, a artista teceu seu próprio caminho. Desenvolveu o desenho e aprofundou-se na pintura, “nunca acadêmica”.
“Toda a sua pintura, em especial os autorretratos, cria um intervalo entre visível e invisível, e é nesse intervalo que nasce o sentido”, define a curadora sobre parte da obra da artista paranaense. Maria José diz que a pintura de Botteri é esse “ser que vacila, nunca concluída, entreaberta, instalada no limiar do acontecimento”. Em seu texto de apresentação, a curadora afirma ainda que a pintura de Botteri é “toda ela alheia ao mundo cotidiano”.
Maria José lembra que Viaro falava sobre a necessidade da pintora de fugir aos embates. “Sem dúvida, quem a conheceu lembra-se de como era tímida e reservada.” Para ela, em Botteri, vida e olha dialogam, “quase que se fundem”. Em seu ateliê se “exalava liberdade” e trocava energia com seus alunos, crescendo e fazendo crescer. “Ainda que os retratos de Botteri são sombrios. “É possível dizer que toda a sua pintura parece ser feita à luz de gás, luz noturna, escura; uma pintura sem vida diurna”. Para ela, a artista se permite um pouco de luz e cor, principalmente nos retratos de Elizabeth, “alguns roçando o impressionismo”. Com isto, Botteri desenvolveu o desenho e aprofundou-se na pintura”, tendo toda sua obra sido tecida da intimidade.
Por isso, a pintora teria se voltado aos autorretratos e às naturezas-mortas. “As naturezas são silenciosas, não há gritos, mas sussurros, sons articulados e inarticulados. O autorretrato é uma conversa com a intimidade, um gênero bastante apropriado a uma alma recatada, que não se sente à vontade na ação”, analisa a curadora. ] - informações retiradas do site do Museus Oscar Niemeyer .
desafio. Idêntico era desenvolver uma linguagem própria, sobretudo em um ambiente ainda preso aos moldes acadêmicos. Leonor Botteri venceu esses desafios. Sob a orientação do mestre Guido Viaro, a artista teceu seu próprio caminho. Desenvolveu o desenho e aprofundou-se na pintura, “nunca acadêmica”.
“Toda a sua pintura, em especial os autorretratos, cria um intervalo entre visível e invisível, e é nesse intervalo que nasce o sentido”, define a curadora sobre parte da obra da artista paranaense. Maria José diz que a pintura de Botteri é esse “ser que vacila, nunca concluída, entreaberta, instalada no limiar do acontecimento”. Em seu texto de apresentação, a curadora afirma ainda que a pintura de Botteri é “toda ela alheia ao mundo cotidiano”.
Maria José lembra que Viaro falava sobre a necessidade da pintora de fugir aos embates. “Sem dúvida, quem a conheceu lembra-se de como era tímida e reservada.” Para ela, em Botteri, vida e olha dialogam, “quase que se fundem”. Em seu ateliê se “exalava liberdade” e trocava energia com seus alunos, crescendo e fazendo crescer. “Ainda que os retratos de Botteri são sombrios. “É possível dizer que toda a sua pintura parece ser feita à luz de gás, luz noturna, escura; uma pintura sem vida diurna”. Para ela, a artista se permite um pouco de luz e cor, principalmente nos retratos de Elizabeth, “alguns roçando o impressionismo”. Com isto, Botteri desenvolveu o desenho e aprofundou-se na pintura”, tendo toda sua obra sido tecida da intimidade.
Por isso, a pintora teria se voltado aos autorretratos e às naturezas-mortas. “As naturezas são silenciosas, não há gritos, mas sussurros, sons articulados e inarticulados. O autorretrato é uma conversa com a intimidade, um gênero bastante apropriado a uma alma recatada, que não se sente à vontade na ação”, analisa a curadora. ] - informações retiradas do site do Museus Oscar Niemeyer .
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